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Novo ataque não faz a diferença, e Fla empata com o Santos no Maracanã

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Novo ataque não faz a diferença, e Fla empata com o Santos no Maracanã Empty Novo ataque não faz a diferença, e Fla empata com o Santos no Maracanã

Mensagem por ~EdgaaR~ Seg Set 06, 2010 12:08 am

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Nem Deivid nem Diogo. Na despedida do Maracanã – que fecha para obras
para a Copa de 2014 -, o único capaz de fazer a torcida do Flamengo
vibrar foi o Guarani, com os gols na vitória por 2 a 1 sobre o
Fluminense. Na estreia do badalado ataque “D2”, o Rubro-Negro voltou a
decepcionar ofensivamente e não passou de um 0 a 0 com o Santos, neste
domingo, em partida válida pela 19ª rodada do Brasileirão.
Após massacrar e desperdiçar inúmeras oportunidades nos 45 minutos
iniciais, o Fla perdeu fôlego na etapa seguinte e completou cinco jogos
sem vitórias. Já os atacantes não fazem gols desde o dia 21 de julho. O
resultado? A equipe encerra o primeiro turno com apenas 22 pontos, na
15ª colocação. O Santos, por sua vez, superou a ausência de Neymar,
suspenso, e permanece no G-4, em terceiro, com 31.
Na próxima rodada, o Flamengo vai até o Morumbi encarar o São Paulo,
quarta-feira, às 22h (de Brasília), enquanto o Peixe recebe o Botafogo,
quinta-feira, às 21h, no Pacaembu.

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Fla pressiona, mas passa em branco no primeiro tempo

Bastou o apito inicial Leandro Vuaden para a torcida do Flamengo dar a
ordem: vai para cima deles. E o time foi. Com Deivid e Diogo cheios de
vontade no ataque, e Petkovic no banco de reservas, o Rubro-Negro se
mostrou um time mais veloz do que nas últimas rodadas e sufocou o Santos
nos primeiro 45 minutos. A superioridade ficou evidente nas
finalizações: 9 a 1. No placar, no entanto, a seca de gols continuou e
as equipes desceram para o vestiário com o 0 a 0.
Bem postado em campo e com imensa tranquilidade, o Santos até parecia
não sentir falta de Neymar, suspenso, e tocava a bola pacientemente de
um lado para o outro. Em menos de dois minutos, foram dois escanteios.
Nada, porém, que assustasse Marcelo Lomba. Já o Flamengo levou perigo
logo em seu primeiro ataque.
Aos cinco, Juan tabelou bonito com Renato, recebeu passe de calcanhar,
mas viu a bola cair em seu pé direito e, na entrada da área, chutou para
fora. Disposto a voltar a usar mais ofensivamente os laterais do que
nos tempos de Rogério Lourenço, Silas plantou Toró e Corrêa na frente da
zaga e mandou Léo Moura e Juan para o ataque. A estratégia, somada à
disposição de Deivid e Diogo, deu certo. Principalmente pelo lado
direito.

Aos 20, Leonardo Moura fez linda jogada, partiu em disparada da
intermediária, driblou quatro adversários e tocou para trás. Deivid
emendou para fora e desperdiçou gol feito. Três minutos depois, a mesma
dupla entrou em ação. O lateral rolou para o companheiro, que foi
atrapalhado por Edu Dracena no momento da conclusão.
Em sua estreia, o ex-jogador do Fenerbahçe fazia questão de ser
participativo, e levou perigo em novo chute aos 29. E o lado direito de
ataque continuava como a melhor opção rubro-negra. Quando não era Léo
Moura, Willians aparecia bem, como aos 30. O volante partiu em
velocidade e cruzou para Diogo escorar na pequena área. Rafael salvou o
Santos.
Bem avançado e com menos obrigações defensivas, Renato Abreu apareceu
bem aos 33, em cobrança de falta. O chute forte passou perto da trave
esquerda do goleiro santista. assim como o chute de Willians, sete
minutos depois, após bonito drible em Alex Sandro. Nada, porém, foi
capaz de fazer o Fla, enfim, tirar o zero do placar.

Santos equilibra ações e segura o empate


Na volta para o segundo tempo, Dorival Júnior trocou a dupla de ataque e
equilibrou as ações. Com Breitner e Madson bem mais participativos que
Keirrison e Zezinho, o Peixe passou a povoar mais o campo ofensivo e
dificultou a saída de bola rubro-negra. Logo aos três minutos,
Marquinhos levantou a bola na área e contou com a indecisão de Juan e
Marcelo Lomba para fazê-la chegar a Madson. O baixinho chutou duas
vezes, mas não venceu o goleiro do Flamengo.
Em ritmo mais lento do que na primeira etapa, os donos da casa custavam
a chegar ao ataque. Na primeira vez, aos nove, Deivid não teve
tranquilidade para aproveitar bom passe de Willians e chutou em cima da
zaga. Se o Deivid do ataque não resolvia, o David zagueiro por muito
pouco não fez o primeiro aos 11, em cabeçada que acertou o travessão.
Três minutos depois, a prova definitiva de que a sorte não está do lado
rubro-negro. Juan cruzou da esquerda, Rafael fez o corte com um tapa e
Léo Moura concluiu por cima do goleiro santista. Em cima da linha,
Arouca tirou de cabeça e ainda viu a bola carimbar o travessão novamente
antes da zaga afastar o perigo.
Ansioso para balançar as redes, o Flamengo se mandou para o ataque e
deu espaços na defesa. O Santos, por sua vez, não aproveitava os
contragolpes. Aos 18, Madson recebeu com liberdade dentro da área e
chutou nas nuvens. A esta altura, a torcida presente no Maracanã já
mostrava impaciência e passou a gritar o nome de Pet. Pedido feito e
atendido por Silas, que colocou o sérvio em campo no lugar de Renato. No
primeiro lance, ele roubou a bola na intermediária e chutou fraco de
canhota para defesa de Rafael.
A partir deste lance, o que se viu foi um Flamengo desesperado e
desorganizado no ataque diante de um Santos que, em ritmo lento, ainda
desperdiçou bons contra-ataques. No até 2013 do Maracanã, as redes
permaneceram intactas, e os rubro-negros saíram frustrados.



~EdgaaR~
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