Fora do Rio, Flu tenta compensar tropeços contra um Bugre indigesto
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Fora do Rio, Flu tenta compensar tropeços contra um Bugre indigesto
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O líder retorna ao seu “habitat natural”: os estádios fora do Rio de
Janeiro. Com três tropeços nos últimos três jogos no Maracanã, o
Fluminense volta a jogar longe de seus domínios para tentar conquistar o
título simbólico do primeiro turno. Em busca da sexta vitória seguida
distante de casa, o Tricolor vai até o Brinco de Ouro da Princesa, em
Campinas, para encarar o Guarani, domingo, às 16h (de Brasília), pela
19ª rodada do Brasileirão. Mas a tarefa promete ser complicada, já que
os donos da casa têm se dado bem em confrontos contra times cariocas
este ano: uma vitória sobre o Vasco, em São Januário, empate contra o
Botafogo no Engenhão e uma vitória heroica de virada sobre o Flamengo no
Brinco de Ouro.
Na liderança com 38 pontos, a equipe carioca tem apenas um de vantagem
sobre o Corinthians, que goleou o Goiás neste sábado, e, mesmo com o
rival com um jogo a menos, encerra a primeira metade de competição no
topo em caso de vitória. Já o Guarani tem ambições mais modestas: com 23
pontos, é o 12º colocado e deseja, além de se aproximar do G-4, ver
cada vez mais distante o fantasma da zona de rebaixamento.
Muricy alerta para os perigos do Bugre
Avassalador fora do Maracanã, o Fluminense sabe que tem pela frente um
adversário capaz de fazer milagres em casa. E o maior exemplo vem do
principal rival: o Flamengo. No último domingo, o Rubro-Negro vencia o
Bugre por 1 a 0 até os 45 minutos do segundo tempo, quando sofreu a
virada para 2 a 1.
Para evitar surpresas, Muricy Ramalho adotou um discurso de respeito e
atenção. Responsável por revelar um dos principais jogadores do Guarani,
o atacante Mazolla, ex-São Paulo, o treinador acredita em um duelo
complicado.
- O Guarani é um time muito agressivo. É leve, que tem dois atacantes:
um pivô e um velocista. Há o Mazolla, que é um jogador que conheço. Em
casa, eles vão para cima e não desistem. Provaram isso contra o
Flamengo. Precisamos ter atenção até o fim, pois são muito perigosos.
Muricy tem problemas para escalar a equipe: além de Diguinho e Fred,
que já estão fora há algumas rodadas por conta de lesões, o treinador
perdeu Diogo, com um estiramento grau dois na virilha esquerda, Leandro
Euzébio e Belletti, suspensos. Na zaga, André Luis fará dupla com Gum,
mas o companheiro de Fernando Bob na cabeça de área ainda é um mistério.
Regularizado, Valencia é o favorito e briga pela vaga com Thiaguinho.
O líder retorna ao seu “habitat natural”: os estádios fora do Rio de
Janeiro. Com três tropeços nos últimos três jogos no Maracanã, o
Fluminense volta a jogar longe de seus domínios para tentar conquistar o
título simbólico do primeiro turno. Em busca da sexta vitória seguida
distante de casa, o Tricolor vai até o Brinco de Ouro da Princesa, em
Campinas, para encarar o Guarani, domingo, às 16h (de Brasília), pela
19ª rodada do Brasileirão. Mas a tarefa promete ser complicada, já que
os donos da casa têm se dado bem em confrontos contra times cariocas
este ano: uma vitória sobre o Vasco, em São Januário, empate contra o
Botafogo no Engenhão e uma vitória heroica de virada sobre o Flamengo no
Brinco de Ouro.
Na liderança com 38 pontos, a equipe carioca tem apenas um de vantagem
sobre o Corinthians, que goleou o Goiás neste sábado, e, mesmo com o
rival com um jogo a menos, encerra a primeira metade de competição no
topo em caso de vitória. Já o Guarani tem ambições mais modestas: com 23
pontos, é o 12º colocado e deseja, além de se aproximar do G-4, ver
cada vez mais distante o fantasma da zona de rebaixamento.
Muricy alerta para os perigos do Bugre
Avassalador fora do Maracanã, o Fluminense sabe que tem pela frente um
adversário capaz de fazer milagres em casa. E o maior exemplo vem do
principal rival: o Flamengo. No último domingo, o Rubro-Negro vencia o
Bugre por 1 a 0 até os 45 minutos do segundo tempo, quando sofreu a
virada para 2 a 1.
Para evitar surpresas, Muricy Ramalho adotou um discurso de respeito e
atenção. Responsável por revelar um dos principais jogadores do Guarani,
o atacante Mazolla, ex-São Paulo, o treinador acredita em um duelo
complicado.
- O Guarani é um time muito agressivo. É leve, que tem dois atacantes:
um pivô e um velocista. Há o Mazolla, que é um jogador que conheço. Em
casa, eles vão para cima e não desistem. Provaram isso contra o
Flamengo. Precisamos ter atenção até o fim, pois são muito perigosos.
Muricy tem problemas para escalar a equipe: além de Diguinho e Fred,
que já estão fora há algumas rodadas por conta de lesões, o treinador
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